Redação Online – Diário das Montanhas https://diariodasmontanhas.com.br ES Sun, 18 May 2025 12:47:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://diariodasmontanhas.com.br/wp-content/uploads/2025/05/cropped-tumb-32x32.png Redação Online – Diário das Montanhas https://diariodasmontanhas.com.br 32 32 “Corrida das exportações” toma conta da China e empresas aproveitam trégua https://diariodasmontanhas.com.br/corrida-das-exportacoes-toma-conta-da-china-e-empresas-aproveitam-tregua/ https://diariodasmontanhas.com.br/corrida-das-exportacoes-toma-conta-da-china-e-empresas-aproveitam-tregua/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 12:47:39 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/corrida-das-exportacoes-toma-conta-da-china-e-empresas-aproveitam-tregua/

Um avanço surpreendente nas tensões comerciais entre os EUA e a China desencadeou uma enxurrada de atividades nas fábricas e nos portos chineses, já que as empresas de ambos os países correm para aproveitar ao máximo a reversão de 90 dias das pesadas tarifas anunciadas no início desta semana.

Para Niki Ye, uma vendedora do sul da China que adquire brinquedos para venda na Amazon, um aumento de 30% nos pedidos desde o anúncio significou que sua empresa está se equipando para atender à demanda.

“E esta é apenas a primeira semana”, disse ela.

Liu Changhai, gerente de vendas de uma agência voltada para a exportação no leste da China, especializada em móveis para casa, disse que as vendas agora são iguais às de uma típica temporada de pico — mas haverá um atraso no envio das mercadorias.

“Os novos pedidos ainda não foram fabricados e não estão prontos para envio”, disse ele à CNN.

Enquanto isso, os portos estão prestes a começar a se movimentar, pois as empresas correm para enviar os estoques que foram retidos durante as semanas de tensão comercial.

As reservas de contêineres de transporte da China para os Estados Unidos aumentaram quase 300% nos sete dias que terminaram em 13 de maio, em comparação com a semana que terminou em 5 de maio, de acordo com o fornecedor de software de rastreamento de contêineres Vizion.

Essa é uma mudança radical em relação ao mês passado, quando uma rápida escalada de tarifas entre os EUA e a China, iniciada pelo presidente Donald Trump, elevou as tarifas a um nível tão alto que o comércio entre as duas economias, antes profundamente interligadas, foi praticamente interrompido.

Na segunda-feira (12), negociadores comerciais americanos e chineses reunidos em Genebra anunciaram que ambos os lados reduziriam as tarifas em 115 pontos percentuais por um período inicial de 90 dias.

O acordo, que entrou em vigor na quarta-feira (14), reduz as tarifas dos EUA sobre as importações chinesas para o país para 30%, sem incluir as medidas pré-existentes impostas durante o primeiro mandato de Trump.

Enquanto isso, as tarifas da China sobre todas as importações dos EUA aumentadas no mês passado caíram de 125% sobre a maioria das importações dos EUA para 10% — embora as tarifas anteriores sobre produtos selecionados também permaneçam em vigor, disseram as autoridades. Espera-se que as negociações continuem nas próximas semanas.

“Independentemente do resultado das negociações futuras, as empresas devem aproveitar essa janela de 90 dias”, disse Ge Jizhong, presidente da principal empresa de declaração alfandegária Shanghai Xinhai Customs Brokerage, ao veículo financeiro estatal Securities Times no início desta semana.

“As empresas americanas correrão para reabastecer seus estoques dentro de 90 dias, e as empresas chinesas também correrão para enviar mercadorias e limpar seus estoques de armazém”.

De volta para a China

Entre as pessoas que estão ajudando as empresas a enfrentar essa corrida está Ben Schwall, cuja companhia de gerenciamento da cadeia de suprimentos STG Consultants, sediada na China, ajuda com o fornecimento de produtos e suas estratégias para a China e a Ásia.

Ele diz que passou esta semana respondendo a perguntas de clientes.

Alguns deles receberam a notícia quando estavam redirecionando as cadeias de suprimentos e a produção da China para outros países asiáticos a fim de evitar as tarifas, disse ele.

“Temos pedidos que foram feitos no Vietnã e na Indonésia e agora estamos perguntando: ‘Vocês podem transferir (os pedidos) de volta para a China?’” disse Schwall.

Em seguida, há uma corrida para reiniciar pedidos cancelados ou enviar mercadorias retidas da China, acrescentou ele, embora as tarifas continuem mais altas do que eram antes do segundo mandato de Trump.

“É uma situação do tipo ‘por favor, continuem os pedidos que foram cancelados’”, disse ele sobre as comunicações com os fabricantes chineses, alguns dos quais, segundo Schwall, já haviam dispensado trabalhadores, enquanto pelo menos duas fábricas com as quais eles trabalham fecharam as portas na esteira das tarifas.

Do outro lado dessa equação estão os fabricantes chineses, como Vivi Tong, na província de Zhejiang, no leste do país, que está se preparando para enviar mercadorias de seu depósito e para um aumento nos pedidos.

Sua fábrica produz carros com controle remoto vendidos por grandes varejistas nos EUA.

“Como fábrica, esperamos receber o maior número possível de pedidos nesses três meses e concluir a produção e o envio o mais rápido possível”, disse Tong, acrescentando que “não pode estimar” o que acontecerá após esse período.

De acordo com a mídia estatal chinesa, os fornecedores estão trabalhando horas extras e até mesmo durante a noite para atender a um aumento na demanda das empresas norte-americanas que clamam para que os pedidos paralisados sejam enviados dentro do prazo de 90 dias.

Greg Mazza, proprietário de uma empresa de iluminação com sede em Danbury, Connecticut, disse que estava entre os que “agiram rapidamente” para receber o estoque que havia sido produzido na China anteriormente, mas que não havia sido enviado, pois estava preocupado com o aumento dos custos de envio, já que muitas empresas fizeram o mesmo.

“Liberamos muitos contêineres agora, ou eles estão sendo liberados, e estamos fazendo pedidos”, disse Mazza, que observou que estava em uma posição melhor do que a de algumas empresas por ter se preparado para as tarifas ao aumentar seu estoque nos EUA no ano passado.

No entanto, Mazza disse que seus pedidos sob o novo acordo ainda enfrentariam tarifas significativamente mais altas do que no ano passado.

“Se eu tiver que sustentar as tarifas de 55%, posso fazer isso com um pequeno aumento de preço no momento em que (as mercadorias) desembarcarem e com algumas mudanças no programa interno”, disse ele, referindo-se ao total de tarifas que deverão ser impostas ao seu produto.

Ele teria como objetivo “manter a linha” o máximo possível em vez de aumentar os preços, acrescentou.

Mas não são apenas as tarifas que ameaçam aumentar os preços para os americanos.

Tong, em Zhejiang, disse que observou um aumento nos custos de remessa esta semana em meio à luta mais ampla para reiniciar o comércio.

O custo de envio de um contêiner, que antes era de US$ 4 mil para a viagem até os EUA, agora subiu cerca de 50%, um aumento que, segundo ela, foi suportado pelo comprador americano. Em última análise, é provável que o custo adicional seja pago pelos compradores americanos.

Enquanto isso, as empresas de transporte também estão relatando um aumento na demanda.

A transportadora dinamarquesa Maersk, que havia registrado uma queda de 30% a 40% no volume marítimo China-EUA no final de abril, agora está aumentando a capacidade de seus serviços transpacíficos depois de um aumento nas reservas após o acordo, disse um porta-voz à CNN.

Ben Tracy, vice-presidente de desenvolvimento de negócios estratégicos da Vizion, a empresa de rastreamento de contêineres que observou um aumento de 277% nas reservas nos sete dias que terminaram na terça-feira, disse que a “corrida de exportação de contêineres” poderia interferir no que normalmente seria uma temporada de pico de remessas no verão.

“A questão é: quanto tempo isso (a corrida) vai durar? Quanto de acúmulo está sendo aguardado para reservas e partidas — e isso vai durar três semanas, seis semanas?”, disse ele.

“De qualquer forma, não vejo como haverá tempo suficiente para que esses contêineres retornem à China para a próxima viagem na alta temporada”.

A incerteza se aproxima

A corrida desenfreada para reiniciar, aumentar ou enviar pedidos da China é ainda mais complexa para as empresas devido à incerteza generalizada, não apenas em relação ao destino final das tarifas entre os EUA e a China, mas também em relação às tarifas dos EUA sobre outros países da região.

No mês passado, Trump anunciou e, em seguida, suspendeu em grande parte uma série de tarifas recíprocas sobre a maioria dos países. Essas incluíam altas taxas sobre produtos de países do sudeste asiático, como Vietnã e Camboja, que se tornaram um destino para empresas que mudaram a produção da China durante a primeira guerra comercial de Trump.

Agora, as empresas que dependem das exportações da região estão olhando para dois relógios, um contando a pausa de 90 dias nas tarifas de países como o Vietnã e o outro nas da China, enquanto decidem se vão abandonar relações comerciais de anos na China.

Mazza, em Connecticut, disse que estava explorando a possibilidade de transferir parte da fabricação para o Vietnã, onde o processo de instalação provavelmente levará cerca de um ano e a produção acabará custando cerca de 10% a 15% a mais por unidade do que a fabricação na China.

Mas ele disse que não estava pronto para desistir totalmente da China.

“Farei tudo o que puder para não sair da China, porque minhas fábricas chinesas me apoiaram, eu as apoiei. Valorizo as parcerias e os relacionamentos e, veja bem, elas tornam meu produto muito bom”, disse ele. “Portanto, vou lutar até o fim”.

E para muitas fábricas na China que enfrentam a mesma incerteza, a questão de como sobreviver, aconteça o que acontecer, é a principal prioridade.

“Também estamos trabalhando duro para expandir outros novos mercados… especialmente a Europa, (onde nossos pedidos) aumentaram em quase 20%”, disse Tong. “Precisamos nos expandir”.

iFood divulga aumento no valor mínimo das entregas a partir de junho



Fonte:CNN Brasil

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Alckmin entrega ao papa Leão XIV convite para a COP30 no Brasil https://diariodasmontanhas.com.br/alckmin-entrega-ao-papa-leao-xiv-convite-para-a-cop30-no-brasil/ https://diariodasmontanhas.com.br/alckmin-entrega-ao-papa-leao-xiv-convite-para-a-cop30-no-brasil/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 12:46:37 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/alckmin-entrega-ao-papa-leao-xiv-convite-para-a-cop30-no-brasil/

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), entregou ao papa Leão XIV uma carta convidando o pontífice a participar da COP30, que será realizada em novembro, em Belém (PA).

A entrega foi feita pessoalmente durante visita de Alckmin ao Vaticano, onde ele participou da missa que celebra o início do pontificado de Leão XIV. A carta é assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O governo federal enviou uma comitiva para prestigiar a primeira missa do novo pontífice. Além do vice-presidente Geraldo Alckmin, participaram da celebração a vice-primeira-dama, Lu Alckmin, e o embaixador do Brasil no Vaticano, Everton Vieira Vargas.

Conhecido, dentro e fora do governo, por sua devoção ao catolicismo, o vice-presidente Alckmin beijou a mão do papa ao entregar convite ao pontífice. O papa já esteve no Brasil em outras ocasiões.

A missa contou com a presença de diversas autoridades internacionais. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, participaram da celebração.

Veja a lista dos principais nomes

  • Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky;
  • Vice-presidente dos EUA, JD Vance;
  • Vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin;
  • Primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni;
  • Presidente do Peru, Dina Boluarte;
  • Primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz;
  • Presidente da Colômbia, Gustavo Petro;
  • Presidente do Equador, Daniel Noboa;
  • Presidente de Israel, Isaac Herzog;
  • Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Layen;
  • Rei da Espanha, Felipe VI;
  • Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza;



Fonte:CNN Brasil

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Anvisa aprova remédio para doença genética rara | Tribuna Online https://diariodasmontanhas.com.br/anvisa-aprova-remedio-para-doenca-genetica-rara-tribuna-online/ https://diariodasmontanhas.com.br/anvisa-aprova-remedio-para-doenca-genetica-rara-tribuna-online/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 12:45:42 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/anvisa-aprova-remedio-para-doenca-genetica-rara-tribuna-online/


































Imagem ilustrativa da imagem Anvisa aprova remédio para doença genética rara




Ainda não há dados conclusivos sobre o impacto direto da omaveloxolona na expectativa de vida de quem tem ataxia de Friedreich – hoje estimada em 37 anos.




|  Foto:
Divulgação: Governo Federal

















A ataxia de Friedreich, doença genética rara e degenerativa que afeta o sistema nervoso, ganhou seu primeiro tratamento específico no Brasil.














A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o medicamento omaveloxolona, que pode retardar a progressão da doença – até então tratada apenas com cuidados paliativos.





















Com nome comercial de Skyclarys, a omaveloxolona será comercializada pela farmacêutica de origem norte-americana Biogen, tão logo seja feita a definição de preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) nos próximos meses.




















“Não é cura, mas pode preservar por mais tempo a autonomia dos pacientes”, ressalta o médico Marcondes Cavalcante França Jr., professor livre-docente e chefe do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas.




















Segundo a Biogen, a aprovação marca um avanço histórico para a comunidade de pacientes e profissionais de saúde, sendo o primeiro tratamento aprovado mundialmente que altera o curso natural da ataxia de Friedreich.














“Os estudos clínicos demonstraram melhora significativa na progressão dos sintomas motores, o que pode postergar complicações graves e preservar a autonomia desses pacientes por mais tempo”, afirma Tatiana Branco, diretora médica da Biogen Brasil.






















Ainda não há dados conclusivos sobre o impacto direto da omaveloxolona na expectativa de vida de quem tem ataxia de Friedreich – hoje estimada em 37 anos. “Os pacientes, em geral, chegam à cadeira de rodas de 10 a 11 anos após os primeiros sintomas”, explica França.














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Fonte:Tribuna OnLine

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Como mudanças climáticas podem piorar alergias https://diariodasmontanhas.com.br/como-mudancas-climaticas-podem-piorar-alergias/ https://diariodasmontanhas.com.br/como-mudancas-climaticas-podem-piorar-alergias/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 11:45:56 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/como-mudancas-climaticas-podem-piorar-alergias/

As mudanças climáticas têm aumentado a produção de pólen pelas plantas, o que intensifica alergias respiratórias

Abelha é importante para polinização de flores
Abelha pousando em uma flor (Reprodução: slowmotiongli/Shutterstock)

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A incidência de doenças como asma e rinite alérgica tem crescido no planeta nos últimos 60 anos, o que pode estar ligado ao aquecimento global.

As mudanças climáticas têm alterado diversos padrões no planeta, inclusive o tempo e a magnitude de liberação de pólen pelas plantas. Essa estrutura reprodutiva masculina das plantas é responsável por provocar alergias respiratórias em seres humanos.

As temperaturas mais quentes podem levar a um aumento de liberação de pólen em algumas regiões por um período mais longo, diz um artigo científico publicado na revista Frontiers in Allergy.

O pólen das plantas pode provocar asma e rinite / Crédito: Mix and Match Studio (Shutterstock/reprodução)

As alergias provocadas pelo pólen e intensificadas pelas mudanças climáticas têm entre os grupos vulneráveis crianças e adultos mais velhos e pode levar a quadros preocupantes, como asma e rinite.

Pesquisas indicam que concentrações elevadas de CO₂, resultado da emissão de gases poluentes por combustíveis fósseis, pode intensificar o crescimento das plantas e, por consequência, da produção de pólen. Outro fator por trás dos aumentos das alergias é a expansão do tempo da estação de produção de pólen pelas flores.

Um estudo de longo prazo, que utilizou dados de 1981 e 2007, avaliou variáveis climáticas na contagem de grãos de pólen e concluiu que as mudanças climáticas aumentam a duração das temporadas de pólen para algumas espécies de plantas.

amazônia incendiada
O aumento de CO2 na atmosfera causa maior produção de pólen pelas plantas (Imagem: Toa55 / Shutterstock.com)

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Outra pesquisa realizada na Coreia do Sul entre 1999 e 2008 constatou uma possível relação entre o aumento de pólen e o crescimento do número de pacientes em hospitais por alergia a esse grão como resultado variações meteorológicas.

Além disso, as mudanças climáticas podem alterar características moleculares do pólen e, dessa forma, aumentar sua capacidade de provocar alergias.

Colaboração para o Olhar Digital

Ramana Rech é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital

Layse Ventura

Editor(a) SEO

Layse Ventura é jornalista (Uerj), mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Ufsc) e pós-graduada em BI (Conquer). Acumula quase 20 anos de experiência como repórter, copywriter e SEO.



Fonte:Olhar Digital

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Gripe aviária: governo rastreia ovos fornecidos por granja contaminada https://diariodasmontanhas.com.br/gripe-aviaria-governo-rastreia-ovos-fornecidos-por-granja-contaminada/ https://diariodasmontanhas.com.br/gripe-aviaria-governo-rastreia-ovos-fornecidos-por-granja-contaminada/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 11:33:12 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/gripe-aviaria-governo-rastreia-ovos-fornecidos-por-granja-contaminada/

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que os ovos para incubação fornecidos pela granja onde foi registrado o caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) já foram rastreados.

Segundo o ministério, os ovos foram enviados para incubatórios localizados em Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. A circulação do vírus foi confirmada em um matrizeiro localizado no município de Montenegro (RS).

O Mapa determinou a adoção imediata das medidas de saneamento previstas no plano de contingência para influenza aviária e doença de Newcastle, o que inclui a destruição dos ovos, com o objetivo de mitigar qualquer risco sanitário.

“De toda forma, ressaltamos que não há comprovação de que tais ovos estejam contaminados com o vírus da gripe aviária, e que todas as medidas necessárias para a proteção da avicultura nacional estão sendo adotadas”, diz o ministério.

No último sábado (17), o México suspendeu as importações de ovos férteis e carne de frango do Brasil.

Argentina, China, Chile, Uruguai e União Europeia também anunciaram restrições à compra de carnes de aves brasileiras. No entanto, até o momento, o México foi o único país a embargar especificamente os ovos.

As exportações de carne de aves do Brasil para esses seis mercados somaram mais de US$ 230 milhões (R$1,3 bilhão na cotação atual) apenas no mês de abril, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.



Fonte:CNN Brasil

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Lula concentrou viagens internacionais na Europa https://diariodasmontanhas.com.br/lula-concentrou-viagens-internacionais-na-europa/ https://diariodasmontanhas.com.br/lula-concentrou-viagens-internacionais-na-europa/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 09:31:01 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/lula-concentrou-viagens-internacionais-na-europa/

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concentrou a maior parte de suas viagens internacionais na Europa. Dos 34 países já visitados neste terceiro mandato, 9 são europeus.

O levantamento realizado pela CNN considerou viagens internacionais feitas pelo presidente entre 1º de janeiro de 2023 e 18 de maio de 2025.

O petista tem passagem por quase todos os continentes – a exceção é a Oceania. Além de nações europeias, Lula visitou 7 países na Ásia, 6 na América do Sul, 5 na África, 4 na América Central e 2 na América do Norte.

Se considerada as visitas aos países da América Latina, são dez países diferentes, nos três continentes americanos.

O país mais frequentado por Lula é o vizinho Uruguai, para o qual o presidente viajou quatro vezes nos últimos dois anos – a última vez nessa semana, para o funeral do ex-presidente do país José Pepe Mujica. Em segundo lugar, aparecem os Estados Unidos, com 3 visitas.

Neste terceiro mandato, Lula já passou mais de três meses fora do Brasil. Segundo levantamento da CNN, foram 97 dias em compromissos oficiais distribuídos por 46 viagens internacionais.

O cálculo considera apenas os dias com agenda oficial. Se forem incluídos também os dias dedicados exclusivamente ao deslocamento, o total sobe para 126 dias fora do país.

Veja os países visitados por Lula:

  • 1. Uruguai
  • 2. Itália
  • 3. Estados Unidos
  • 4. Paraguai
  • 5. Japão
  • 6. Colômbia
  • 7. China
  • 8. Argentina
  • 9. Vietnã
  • 10. Suíça
  • 11. São Vicente e Granadinas
  • 12. São Tomé e Príncipe
  • 13. Rússia
  • 14. Portugal
  • 15. México
  • 16. Inglaterra 17. Índia
  • 18. Honduras
  • 19. Guiana
  • 20. França
  • 21. Etiópia
  • 22. Espanha
  • 23. Emirados Árabes Unidos
  • 24. Egito
  • 25. Cuba
  • 26. Chile
  • 27. Catar
  • 28. Bélgica
  • 29. Bolívia
  • 30. Arábia Saudita
  • 31. Angola
  • 32. Alemanha
  • 33. África do Sul
  • 34. Vaticano



Fonte:CNN Brasil

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Hipertensão emocional: você sabe como evitar e como cuidar? | Tribuna Online https://diariodasmontanhas.com.br/hipertensao-emocional-voce-sabe-como-evitar-e-como-cuidar-tribuna-online/ https://diariodasmontanhas.com.br/hipertensao-emocional-voce-sabe-como-evitar-e-como-cuidar-tribuna-online/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 08:20:15 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/hipertensao-emocional-voce-sabe-como-evitar-e-como-cuidar-tribuna-online/


































Imagem ilustrativa da imagem Hipertensão emocional: você sabe como evitar e como cuidar?




Especialistas alertam para os riscos da hipertensão emocional, causada por estresse e ansiedade, que pode levar a infartos, AVC e outros problemas graves




|  Foto:
Imagem ilustrativa/Canva

















Você já ouviu falar em hipertensão emocional? Diferente da hipertensão crônica, que é uma condição persistente, ela é caracterizada por causar picos transitórios de elevação da pressão devido a estímulos emocionais.














A fim de conscientizar os leitores, médicos entrevistados explicaram sobre os perigos do quadro, como evitá-lo e como tratá-lo.





















“A hipertensão emocional é resultado de uma exposição a um estresse agudo e até mesmo a uma característica de dor. É uma resposta principalmente de hormônios, como noradrenalina e cortisol”, afirmou Diogo Barreto, cardiologista e diretor clínico do Hospital Evangélico de Vila Velha.




















Liberados pelo organismo em situações de ansiedade, raiva e de estresse, esses hormônios aumentam os batimentos cardíacos e promovem a vasoconstrição (redução do calibre dos vasos sanguíneos), elevando, dessa maneira, a pressão arterial.




















O cardiologista Heron Bomfim explicou que vários dos estímulos acima citados acontecem normalmente com as pessoas, como uma resposta à necessidade de salvar a vida.














“Ao encontrar um cachorro feroz na rua, por exemplo. Nós somos a única espécie que tem isso por razões puramente psicológicas. Quando a pessoa é submetida a muitos desses estímulos e responde com a pressão arterial elevada, ela tem um risco maior de infarto, AVC, arritmias, insuficiência cardíaca e lesões no rim”.






















O profissional pontuou ainda que a falta de sono reparador e o isolamento social são importantes fatores de risco para a hipertensão emocional.














“Uma pesquisa demonstrou que o brasileiro tem fama de acolhedor e é o segundo do mundo a se sentir mais isolado”, disse.




















Sobre formas de evitar a condição, Heron Bomfim disse que o primeiro ponto é reconhecer que é ansioso ou que está sob forte estresse. “Existem questionários específicos que podem ajudar nisso como o GAD 7. Uma vez reconhecendo que você está sob risco de hipertensão emocional podemos adotar várias mudanças”.




















Diogo Barreto explicou que é importante fazer atividade física e também ter o hábito de realizar hobbies mais calmos, como ouvir música e meditação. “Isso ajuda a controlar a resposta ao estresse, evitando os picos de pressão”.














Melhorar a qualidade do sono e evitar o uso de estimulantes, principalmente os mais comuns, como café e álcool, são outras recomendações.












Ansiedade fez pressão subir






























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Na foto, Morgana Alvarenga e seu marido Arnaldo Lima




|  Foto:
Fábio Nunes/AT























A social media Morgana Alvarenga, 34 anos, contou que sua pressão sempre está dentro da normalidade.














No entanto, um dia precisou viajar para fazer um tratamento dentário e isso foi o suficiente para sua pressão aumentar.














“Antes do procedimento eles mediram e o aparelho marcava 14 por 8. Creio que tenha sido por conta da correria da viagem e da minha própria ansiedade por ter que mexer com dente, que eu não gosto”.














Já seu marido, Arnaldo Lima, 50, gestor de TI, é uma pessoa ansiosa e costuma acordar com enxaqueca, mas não sabe sobre os valores de sua pressão. Ele contou que tem planos de comprar um aparelho para fazer a verificação.












Estresse e ansiedade






























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Na foto, Luiza Fabiana dos Santos




|  Foto:
Fábio Nunes/AT

















A técnica de enfermagem Luiza Fabiana dos Santos, de 41 anos, contou que sempre teve a pressão um pouco abaixo do padrão. No entanto, há três meses, os valores subiram um pouco, depois de um dia estressante e de ansiedade.














“Minha nuca doía e meu nariz passou a sangrar. Minha mãe falou: ‘Deve ser pressão’. Com isso, fiz a medição no aparelho e ela estava beirando 14, o que não é comum para mim. Pensei em minha mãe, que hoje é hipertensa. As taxas dela também sobem por questões emocionais”, afirmou.












Opiniões






























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Imagem ilustrativa da imagem Hipertensão emocional: você sabe como evitar e como cuidar?















Fique por dentro












Hipertensão emocional














O que é














Diferente da hipertensão crônica, que é uma condição médica persistente, a emocional é caracterizada por um aumento temporário e significativo da pressão como resposta a fatores emocionais ou psicológicos.














Riscos














Segundo o cardiologista Heron Bomfim, quando a pessoa é submetida a muitos estímulos e responde com a pressão arterial elevada, ela tem um risco maior de infarto, AVC, arritmias, insuficiência cardíaca e lesões no rim.














Como evitar?














Fazer atividade física regular, meditação, frequentar ambientes calmos, adotar e cultivar o hábito de exercitar a espiritualidade, melhorar a qualidade do sono e evitar o uso de estimulantes (café e álcool).














Sintomas














a pressão alta normalmente é silenciosa. Porém, quando aumenta muito rapidamente, pode ter sintomas como dor de cabeça, dor no peito, dor na nuca, sangramento nasal, zumbido no ouvido e fraqueza.














Valores














De acordo com o parâmetro de 2020 da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), é considerada pressão alta quando os valores de medição são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9), sendo pré-hipertenso os valores de pressão entre 13 e 13,9.














Segundo as novas recomendações da Sociedade Europeia de Cardiologia, do ano passado, o nível de 12 por 8, considerado antes como o padrão “normal”, deve passar a ser avaliado como pré-hipertensão. Já a pressão máxima ideal foi atualizada por eles como sendo a de 12 por 7.














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Fonte:Tribuna OnLine

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Crânio humano como taça? Como este osso chegou a acadêmicos de Oxford https://diariodasmontanhas.com.br/cranio-humano-como-taca-como-este-osso-chegou-a-academicos-de-oxford/ https://diariodasmontanhas.com.br/cranio-humano-como-taca-como-este-osso-chegou-a-academicos-de-oxford/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 02:31:47 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/cranio-humano-como-taca-como-este-osso-chegou-a-academicos-de-oxford/

Acadêmicos de Oxford utilizaram um crânio humano como cálice por anos e o usavam em jantares formais na Faculdade de Worcester (que faz parte da Universidade de Oxford, no Reino Unido) até 2015. É o que revela Dan Hicks, curador do Museu Pitt Rivers que pertence à universidade, em seu livroEvery Monument Will Fall (em português, “Todo Monumento Irá Cair”).

Em entrevista ao The Guardian, Hicks disse que queria mostrar as identidades de vítimas do colonialismo, que foram apagadas em razão do racismo e de ideias de supremacia branca.

A ideia era não deixar o debate sobre o legado do colonialismo focado apenas nos britânicos que lucraram com ele e que, hoje, estão representados em estátuas, objetos e instituições com seus nomes. Hicks argumenta que a desumanização e destruição de identidades fazem parte da violência colonial.

No livro, o arqueologista remonta a história do crânio e diz que ele também foi usado para servir chocolates depois de começar a vazar vinho. Hicks não encontrou registro de a quem pertenceu o crânio. Mas a datação por carbono indica que ele tem 225 anos e seu tamanho e evidências circunstanciais sugerem que veio do Caribe e, provavelmente, pertencia a uma mulher escravizada.

Enquanto não se sabe muito a respeito da pessoa a quem pertencia o crânio, a história dele nas mãos dos britânicos é bem documentada. Antes de ir para a Faculdade de Worcester em 1946, ele pertencia a um ex-aluno chamado George Pitt-Rivers, conhecido por ser eugenista.

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O crânio era parte de uma coleção privada de seu avô, o soldado britânico e arqueólogo Augustus Henry Lane Fox Pitt River, que fundou o Museu Pitt Rivers em 1884. Ele, por sua vez, adquiriu o crânio em um leilão naquele mesmo ano do advogado e ex-aluno da Faculdade de Oriel, em Oxford, Bernhard Smith. Hicks sugere que Smith recebeu o crânio de seu avô, que serviu na Marinha Real no Caribe.

A Universidade de Worcester removeu o cálice completamente há dez anos, depois de tomar recomendações científicas e legais. O crânio, em seguida, foi guardado no arquivo “de forma respeitosa, onde o acesso a ele é negado permanentemente”, disse um porta-voz da instituição ao The Guardian.



Fonte:Olhar Digital

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Governo agiu da forma correta no caso da gripe aviária, diz Farsul https://diariodasmontanhas.com.br/governo-agiu-da-forma-correta-no-caso-da-gripe-aviaria-diz-farsul/ https://diariodasmontanhas.com.br/governo-agiu-da-forma-correta-no-caso-da-gripe-aviaria-diz-farsul/?noamp=mobile#respond Sun, 18 May 2025 02:19:47 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/governo-agiu-da-forma-correta-no-caso-da-gripe-aviaria-diz-farsul/

O economista-chefe da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, afirmou que o governo brasileiro agiu de maneira correta no caso da gripe aviária, que foi registrado, pela primeira vez, em uma granja comercial do Brasil.

Em entrevista à CNN, o economista da Farsul analisou os impactos econômicos da doença no país. Segundo ele, a reação foi positiva não apenas do governo federal, mas também da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

“Nós somos muito bem equipados para momentos como esse”, destacou Luz, lembrando que o mundo convive com a gripe aviária desde 2006.

O economista ressaltou a seriedade e o respeito internacional do Brasil no setor avícola. “Nós somos o maior exportador de carne de frango do mundo. Só para termos uma ideia, o segundo e o terceiro maiores exportadores, que são os Estados Unidos e a União Europeia, somados, não atingem o tamanho da exportação brasileira”.

Transparência e rapidez na ação

Antônio da Luz também elogiou a transparência do governo ao lidar com a situação. “A primeira coisa é levantar a mão, dizer que tem o problema”. Ele acredita que, devido aos cuidados tanto no meio empresarial quanto na parte sanitária do Brasil, os mercados serão reabertos rapidamente.

O especialista ainda mencionou que o Brasil exporta cerca de 30% de sua produção de frango, ressaltando a importância do país no mercado global. Apesar do otimismo em relação à gestão da crise da gripe aviária, Luz lamentou que o Rio Grande do Sul enfrente mais um desafio, após uma série de problemas climáticos nos últimos anos.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



Fonte:CNN Brasil

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Com INSS, governo vai ter que lutar para resgatar popularidade, diz Arko https://diariodasmontanhas.com.br/com-inss-governo-vai-ter-que-lutar-para-resgatar-popularidade-diz-arko/ https://diariodasmontanhas.com.br/com-inss-governo-vai-ter-que-lutar-para-resgatar-popularidade-diz-arko/?noamp=mobile#respond Sat, 17 May 2025 20:20:56 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/com-inss-governo-vai-ter-que-lutar-para-resgatar-popularidade-diz-arko/

O governo enfrenta um cenário desafiador para resgatar sua popularidade após o recente escândalo envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o cientista político Cristiano Noronha, vice-presidente da consultoria Arko Advice, o governo tem cometido erros sucessivos na condução da crise, o que tem dificultado sua capacidade de se descolar do escândalo.

Noronha destaca que o governo tem “corrido atrás do prejuízo” tanto na questão do Pix quanto agora no caso do INSS. “Além de correr atrás do prejuízo, o governo está voltando atrás de determinadas decisões. Primeiro era não apoiar a CPI, agora é apoiar a CPI”, afirma o analista.

De acordo com o cientista político, o escândalo já começa a refletir nas pesquisas de opinião. “A gente teve acesso a tracking de pesquisas de opinião que mostram que novamente a desaprovação de Lula tinha ficado menor do que a aprovação em pesquisas recentes, mas isso já voltou a se inverter novamente”.

Para Noronha, esta inversão nos índices de aprovação representa um retrocesso significativo para o governo, que vinha recuperando sua popularidade, ainda que a um ritmo lento. “Agora, o cenário exige um novo esforço para reconquistar o apoio popular”, alerta.

Consequências políticas além da popularidade

O analista aponta que as consequências do escândalo vão além da queda na popularidade. Há um potencial afastamento dos partidos do chamado “centrão”, o que pode impactar a disposição desses grupos em caminhar com o governo nas eleições do próximo ano.

Além disso, Noronha alerta que a CPI, uma vez em funcionamento, pode neutralizar boas notícias que o governo pretendia dar à população em ano eleitoral. “Isso cria um cenário complexo para a administração, que terá que lidar simultaneamente com a investigação e a necessidade de apresentar resultados positivos à sociedade”, conclui.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



Fonte:CNN Brasil

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