plano – Diário das Montanhas https://diariodasmontanhas.com.br ES Tue, 20 May 2025 20:14:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://diariodasmontanhas.com.br/wp-content/uploads/2025/05/cropped-tumb-32x32.png plano – Diário das Montanhas https://diariodasmontanhas.com.br 32 32 Plano de golpe: veja falas marcantes feitas em depoimento de Freire Gomes https://diariodasmontanhas.com.br/plano-de-golpe-veja-falas-marcantes-feitas-em-depoimento-de-freire-gomes/ https://diariodasmontanhas.com.br/plano-de-golpe-veja-falas-marcantes-feitas-em-depoimento-de-freire-gomes/?noamp=mobile#respond Tue, 20 May 2025 20:14:45 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/plano-de-golpe-veja-falas-marcantes-feitas-em-depoimento-de-freire-gomes/

O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) por mais de duas horas nessa segunda-feira (19). Durante a audiência, o ministro Alexandre de Moraes, advertiu ao militar por “falsear a verdade” e avisou sobre possíveis contradições no testemunho.

O ex-comandante é considerado testemunha-chave na investigação que apura se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou articular um golpe de Estado após perder as eleições em 2022. Bolsonaro acompanhou o depoimento por videoconferência.

Veja abaixo as principais falas ocorridas durante depoimento do general Freire Gomes:

“Não permitirei circo no meu tribunal”, disse Moraes ao advogado do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

Moraes, que é relator do processo e presidente da Primeira Turma, onde acontece o julgamento e oitiva das testemunhas, advertiu ao advogado do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, durante questionamento a Freire Gomes sobre o conteúdo da minuta do golpe, encontrada na casa do ex-ministro.

Freire Gomes, respondendo à pergunta do advogado Eumar Novacki, afirmou não saber se a minuta encontrada pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro seria a mesma apresentada a Bolsonaro durante reuniões. O advogado, então, insistiu na pergunta repetidas vezes. Moraes interferiu e disse: “Doutor, nós não estamos aqui para fazer circo. Eu não vou permitir. Eu não permitirei que vossa senhoria faça circo no meu tribunal”.

“O senhor falseou a verdade”, disse Moraes a Freire Gomes.

A fala de Moraes aconteceu quando o ex-comandante afirmou não ter testemunhado qualquer “conluio” entre Bolsonaro e o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, em conversas sobre a adoção de medidas para impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A declaração, no entanto, diverge do depoimento que o militar havia prestado anteriormente à PF. À época, Freire Gomes relatou que Garnier teria se colocado à disposição de Bolsonaro para executar ações com esse objetivo, conforme consta no relatório policial.

“Ou o senhor falseou a verdade na Polícia Federal ou está falseando a verdade aqui”, disse Moraes, cobrando clareza e exatidão do general.

“Antes de responder, pense bem”, disse Moraes a Freire Gomes

Ainda sobre as perguntas da relação do general com Garnier, Moraes advertiu ao ex-comandante do Exército que refletisse sobre as respostas que estava dando, uma vez que, na visão do ministro, as falas de Freire Gomes apresentavam contrariedades com os depoimentos prestados à PF. “Antes de responder, pense bem. A testemunha não pode deixar de falar a verdade”, alertou Moraes.

“Jamais mentiria”, respondeu Freire Gomes

Diante da advertência do ministro, o general Freire Gomes respondeu: “Com 50 anos de Exército, jamais mentiria”.

 



Fonte:CNN Brasil

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Veja como foi o primeiro dia de depoimentos no julgamento do plano golpista https://diariodasmontanhas.com.br/veja-como-foi-o-primeiro-dia-de-depoimentos-no-julgamento-do-plano-golpista/ https://diariodasmontanhas.com.br/veja-como-foi-o-primeiro-dia-de-depoimentos-no-julgamento-do-plano-golpista/?noamp=mobile#respond Tue, 20 May 2025 03:17:15 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/veja-como-foi-o-primeiro-dia-de-depoimentos-no-julgamento-do-plano-golpista/

O Supremo Tribunal Federal (STF) ouviu nesta segunda-feira (19) as testemunhas da Procuradoria-Geral da República (PGR) no julgamento do “núcleo 1” do processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

A sessão, que durou três horas e meia, colheu o depoimento de quatro testemunhas e foi conduzida pelo ministro relator do caso, Alexandre de Moraes.

Os outros ministros que compõem a Primeira Turma, bem como os réus Jair Bolsonaro (PL), Walter Braga Netto e Augusto Heleno, também acompanharam a oitiva, que foi feita por videoconferência.

Todos os advogados dos réus podiam fazer perguntas às testemunhas. A oitiva começava com a Procuradoria-Geral da República, autora das convocações, e seguia com os advogados dos acusados, em ordem alfabética.

Ao final, os ministros do STF poderiam intervir e questionar — o que foi feito em poucos momentos, apenas por Alexandre de Moraes e Luiz Fux.

Foram ouvidos:

  • Marco Antônio Freire Gomes: ex-comandante do Exército, ele teria sido pressionado a aderir à suposta trama golpista;
  • Éder Lindsay Magalhães Balbino: empresário que teria ajudado a montar um falso dossiê apontando fraude nas urnas eletrônicas;
  • Clebson Ferreira de Paula Vieira: analista de inteligência da Coordenação-Geral de Inteligência do Ministério da Justiça, ele teria sido responsável por elaborar levantamento com municípios em que Lula e Bolsonaro concentraram votação superior a 75% no primeiro turno da eleição presidencial de 2022;
  • Adiel Pereira Alcântara: ex-coordenador de Análise de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele teria atuado para dificultar o deslocamento de eleitores no segundo turno.

Essas são quatro das 82 testemunhas arroladas pela PGR e pelas defesas dos réus no processo da trama golpista. As oitivas seguem até o dia 2 de junho e acontecem por videoconferência.

Broncas de Moraes

O ministro relator, Alexandre de Moraes, interrompeu a sessão em dois momentos.

O primeiro foi durante o depoimento de Freire Gomes. O confronto aconteceu quando o general afirmou não ter testemunhado qualquer “conluio” entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, em conversas sobre a adoção de medidas para impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A declaração diverge do depoimento que o militar havia prestado anteriormente à Polícia Federal (PF). À época, Freire Gomes relatou que Garnier teria se colocado à disposição de Bolsonaro para executar ações com esse objetivo.

Ou o senhor falseou a verdade na Polícia Federal, ou está falseando a verdade aqui”, disse Moraes, cobrando clareza e exatidão do general.

Freire Gomes respondeu que, de fato, Garnier teria se colocado à disposição do presidente, mas que poderia ser apenas um ato de respeito e não saberia dizer quais as verdadeiras intenções do Almirante.

Em um segundo momento, o advogado do réu Anderson Torres questionou Freire Gomes reiteradas vezes sobre se a minuta a qual ele teve acesso era a mesma que a encontrada na casa de Torres.

O ministro Alexandre de Moraes interveio, afirmando: “o senhor já perguntou quatro vezes a mesma coisa e a resposta do depoente foi clara” disse,

“Não vou permitir que a vossa senhoria faça circo no meu tribunal. Se vossa senhoria continuar tentando induzir a testemunha, terei que cortar sua palavra”, afirmou.

Freire Gomes

Em depoimento, o ex-comandante do Exército afirmou ao STF que Jair Bolsonaro apresentou a ele e a outros militares documentos de “estudos” para possivelmente decretar Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ou um estado de defesa.

Segundo ele, porém, os textos tinham base na Constituição e ele não recebeu ordem direta de execução. Disse que, em reuniões, alertou o então presidente sobre os riscos de adotar medidas sem respaldo legal e afirmou que, caso isso ocorresse, o Exército não violaria a Constituição.

O general relatou uma reunião no Palácio da Alvorada, em 7 de dezembro de 2022, convocada pelo ministro da Defesa a pedido de Bolsonaro, na qual Felipe Martins apresentou uma minuta de decreto com teor golpista.

Segundo o general, o conteúdo da minuta apresentada no Alvorada é semelhante ao documento encontrado na casa de Torres.

De acordo com Freire, ele e o brigadeiro Batista Junior (ex-comandante da Aeronáutico) se manifestaram contra qualquer ruptura institucional.

Freire também revelou ter sofrido ataques pessoais e à sua família na internet por não apoiar medidas de exceção, e avaliou que esses ataques visavam pressioná-lo.

Adiel Pereira

Adiel Pereira Alcântara, ex-coordenador de Análise de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), afirmou ao STF que considerou “estranha” uma orientação recebida em reunião realizada em 20 de outubro de 2022, pouco antes do segundo turno das eleições.

Na ocasião, o diretor de operações da PRF pediu apoio para monitorar ônibus e vans de Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro com destino ao Nordeste.

Segundo Adiel, o diretor justificou a ação dizendo que havia mais acidentes nessas rotas durante feriados. Porém, ao se mostrar insatisfeito com a resposta, o diretor teria lhe dito que que “era hora da PRF tomar lado”, por ordem do então diretor-geral, Silvinei Vasques.

Adiel relatou que não participou de outras reuniões de gestão e que só esteve uma vez com Silvinei Vasques, em ocasião técnica.

Ele negou qualquer contato com o então ministro da Justiça, Anderson Torres, e disse não saber se ordens vinham dele.

O ex-coordenador afirmou ainda que era crítico da gestão de Vasques e que percebeu aproximação dele com o então presidente Jair Bolsonaro.

Clebson Ferreira

O analista de inteligência Clebson Ferreira de Paula Vieira, da Coordenação-Geral de Inteligência do Ministério da Justiça, afirmou ao STF que sua análise sobre municípios com votação acima de 75% para Lula ou Bolsonaro foi usada indevidamente para embasar ações da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno das eleições de 2022.

Ele disse ter ficado “apavorado” ao perceber que uma habilidade técnica sua foi utilizada em uma decisão que considerou ilegal.

Clebson relatou que, ainda antes do fim do pleito, decidiu guardar documentos por receio de ser responsabilizado.

“Foi uma garantia, um respaldo, para dizer que isso foi feito sob ordens, independentemente de como eu pensava”, declarou.

Questionado se acreditava que a PRF atuou de forma diferente em regiões com maior apoio a Lula ou Bolsonaro, Clebson respondeu: “totalmente”.

Ele disse que não tinha provas, mas seu raciocínio o levou a perceber um “viés” na atuação da PRF.

Éder Lindsay

O empresário Éder Lindsay afirmou que foi contratado pelo Instituto Voto Legal para prestar serviços técnicos durante as eleições de 2022, mas negou ter produzido qualquer dossiê sobre supostas fraudes nas urnas eletrônicas.

Segundo ele, o contrato com sua empresa foi fechado por R$ 8 mil e previa a entrega de gráficos e planilhas com base em dados públicos.

Éder disse que recebia pedidos do instituto por meio de Paulo Rocha, mas nega que houvesse qualquer orientação voltada a comprovar fraude. “Na prática, não tinha essa conotação de tese. Vinha solicitação de análises, como verificar votações em cidades pequenas, e eu atendia”, afirmou.

Ele declarou ainda que nunca encontrou indícios de fraude nos dados analisados.

“Mesmo nos relatórios que vazaram, percebi que não havia indícios de fraude. E eu formalizei ao meu cliente que discordava daquele conteúdo”, concluiu.

Baptista Júnior

O depoimento do ex-comandante da Aeronáutica também estava previsto para esta segunda, mas foi adiado para quarta-feira (21).

A oitiva do tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior foi adiada a pedido do próprio militar, que alegou estar fora do país em uma viagem internacional. O adiamento foi confirmado em decisão do ministro Alexandre de Moraes,

Durante a investigação da PF, o ex-chefe da Aeronáutica prestou depoimento e afirmou ter presenciado reuniões com teor golpista. O tenente-brigadeiro informou ter participado de reuniões onde foram discutidos os termos da chamada “minuta do golpe”.



Fonte:CNN Brasil

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Freire Gomes depõe ao STF como testemunha da ação sobre plano de golpe https://diariodasmontanhas.com.br/freire-gomes-depoe-ao-stf-como-testemunha-da-acao-sobre-plano-de-golpe/ https://diariodasmontanhas.com.br/freire-gomes-depoe-ao-stf-como-testemunha-da-acao-sobre-plano-de-golpe/?noamp=mobile#respond Mon, 19 May 2025 20:04:22 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/freire-gomes-depoe-ao-stf-como-testemunha-da-acao-sobre-plano-de-golpe/

O ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes depõe, nesta segunda-feira (19), no Supremo Tribunal Federal (STF) como testemunha de acusação em relação ao inquérito que investiga a tentativa de golpe após as eleições de 2022.

O general é uma das 82 testemunhas que devem ser ouvidas pela Corte nas próximas duas semanas. Ele teria sido pressionado para aderir à trama golpista, assim como o brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica.

Freire Gomes assumiu o comando do Exército em março de 2022, substituindo Paulo Sérgio Nogueira, que chefiou a pasta da Defesa após Walter Braga Netto deixar o ministério para compor a chapa do então presidente Jair Bolsonaro nas eleições daquele ano.

Na fase de oitiva das testemunhas, os juízes-auxiliares do gabinete do ministro Alexandre de Moraes irão conduzir os depoimentos. Todas as audiências serão realizadas por videoconferência e acompanhadas pelas defesas dos denunciados, além de representantes da Procuradoria-Geral da República.

Após ouvir as testemunhas, Moraes deve marcar os interrogatórios dos réus. Cada procedimento faz parte das etapas da ação penal que, ao final, vai decidir se os réus são culpados ou inocentes. Este julgamento final será realizado pela Primeira Turma do STF.

Na decisão que agendou os depoimentos, o ministro alertou que autoridades não podem “adiar indefinidamente” as oitivas. Deputados, senadores e outras autoridades como governadores escolhidos como testemunha podem escolher a data e o horário de seu depoimento.

Diante disso, Moraes deu prazo para as autoridades listadas como testemunhas se manifestarem sobre as datas agendadas e, se quiserem, pedirem alteração de data ou horário, desde que respeitando o intervalo entre 19 de maio e 2 de junho.



Fonte:CNN Brasil

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Quem é o general Freire Gomes, que depõe ao STF sobre plano de golpe https://diariodasmontanhas.com.br/quem-e-o-general-freire-gomes-que-depoe-ao-stf-sobre-plano-de-golpe/ https://diariodasmontanhas.com.br/quem-e-o-general-freire-gomes-que-depoe-ao-stf-sobre-plano-de-golpe/?noamp=mobile#respond Mon, 19 May 2025 16:03:29 +0000 https://diariodasmontanhas.com.br/quem-e-o-general-freire-gomes-que-depoe-ao-stf-sobre-plano-de-golpe/

O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, presta depoimento nesta segunda-feira (19) ao Supremo Tribunal Federal (STF) como testemunha de acusação no inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

O militar é uma das 82 testemunhas que devem ser ouvidas pela Supremo nas próximas duas semanas. Freire Gomes teria sido pressionado para aderir à trama golpista, assim como o brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica.

Nesta fase do caso, quem conduz os depoimentos são os juízes-auxiliares do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Todas as audiências serão realizadas por videoconferência e acompanhadas pelas defesas dos denunciados, além de representantes da Procuradoria-Geral da República.

Todos, inclusive o juiz-auxiliar, podem fazer questionamentos às testemunhas.

Quem é o general Freire Gomes

Comandante do Exército no último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL), Marco Antônio Freire Gomes nasceu em 31 de julho de 1957, na cidade de Pirassununga, no interior de São Paulo.

É filho do coronel de Cavalaria do Exército Francisco Valdir Gomes e de Maria Enilda Freire Gomes.

Foi estudante dos colégios militares do Rio de Janeiro e de Fortaleza. Ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), no ano de 1977. Se formou em 1980, sendo declarado aspirante a oficial da Cavalaria.

Freire Gomes realizou cursos de formação, aperfeiçoamento, altos estudos, política, estratégia e alta administração do Exército, além do básico de paraquedista, mestre de salto, salto livre, avançado de salto livre, ações de Comandos, Forças Especiais, logística e mobilização da expressão militar do Poder Nacional e segurança presidencial.

Nos Estados Unidos passou pelos cursos de gerenciamento de crise e de contraterrorismo e coordenação intransigências. No Egito, realizou o Senior Mission Leaders Course (Curso para Líderes de Missão Sênior, em tradução livre).

Em sua carreira militar serviu no 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado (RC Mec), em Bela Vista (MS); no 10º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, em Recife; e no 16º RC Mec, em Bayeux (PB).

Também esteve no 1º Batalhão de Forças Especiais e no Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro, e fez parte do Grupo de Observadores das Nações Unidas na América Central (Onuca). Foi comandante do 1º Batalhão de Ações de Comandos, em Goiânia e retornou à Aman como instrutor.

Como oficial, foi chefe da Divisão de Operações e da Divisão de Inteligência do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), chefe do Serviço Militar Regional do Comando da 11ª Região Militar, em Brasília, adido militar de Defesa e do Exército junto à Embaixada do Brasil na Espanha; chefe da Seção de Doutrina e Assistente da 3ª Subchefia do Estado-Maior do Exército, em Brasília; oficial do Estado-Maior Conjunto do Ministério da Defesa e, novamente, oficial do GSI.

No generalato, esteve nos cargos de comandante da Brigada de Operações Especiais e do Comando de Operações Especiais, em Goiânia; 1º Subchefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), em Brasília; comandante da 10ª Região Militar, em Fortaleza; secretário-executivo do GSI; comandante militar do Nordeste, em Recife; e comandante de Operações Terrestres, em Brasília.

Freire Gomes chegou ao comando do Exército em março de 2022, substituindo Paulo Sérgio Nogueira, que assumiu a pasta da Defesa após Walter Braga Netto deixar o ministério para compor a chapa do então presidente Jair Bolsonaro nas eleições daquele ano.



Fonte:CNN Brasil

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